quarta-feira, 5 de maio de 2010

Linguagem não-verbal

Olá Pessoal.
Vocês podem antecipar e assistirem ao vídeo abaixo. No entanto, adianto que esta visualização será parte de uma aula que teremos!

Um comentário:

  1. Renata Molero Queiroz Gomes12 de maio de 2010 às 23:54

    Muito bom!!
    Por esse exemplo singelo, podemos pensar na simplicidade do "ser" e que o aprender a aprender realmente acontece na relação com o outro. Quando estamos prontos a enfrentar os desafios,certamente vamos errar, e a partir dos erros, buscar novas alternativas, estudar e replanejar, até chegarmos aos objetivos... Isso ocorre tanto no processo ensino-aprendizagem dentro do âmbito escolar, quanto em nossa vida secular. E cabe a nós refletirmos sobre quantas vezes desistimos no caminho, por algo que não deu certo? Quantas vezes tentamos fazer novamente e/ou buscamos novas alternativas (estratégias)para que desse certo? Quantas vezes buscamos aprender com o outro e nos disponibilizamos para isso? Quantas vezes nos permitimos a dizer que não temos conhecimento de algo e indagamos sobre, indo a busca de um novo conhecimento? Quantas vezes nos permitimos a errar e a aprender a partir da correção dos erros? O quanto estamos inteiros para um fazer coletivo em que possamos "dar as mãos", visando o desenvolvimento da plenitude do "ser"?
    Que estas perguntas sirvam para reflexão do nosso fazer coletivo, não para ficar apenas no pensamento, mas para que façamos a diferença realmente. O que nos impulsiona à vida é o prazer de aprender a aprender, em todos os sentidos, caso contrário, seria uma monotonia mórbida. Há uma grande diferença entre ser professor(a) e ser educador(a). E nesse processo, o que nos move a fazer rupturas, é a formação de um cidadão pleno, que está acima dos conteúdos estruturais... Que nas parcerias interdisciplinares e/ou multidisciplinares, estejamos engajados num fazer coletivo, que supere o agrupamento.
    Um grande abraço, a você Michele, que me inspirou, através desse vídeo a refletir minha prática cotidiana e, também, a todos os colegas, coordenadores, diretores, alunos, funcionários, pais, que trabalham em prol de uma educação qualitativa e significativa.
    Professora Renata Molero.

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